Sobre a forma de praticar com a tão desejada leveza, liberdade, beleza e harmonia, dizia "O cavaleiro que constantemente segura o seu cavalo com um forte contacto não pode nunca progredir; só o cavaleiro que sabe como trabalhar o seu cavalo em liberdade descobrirá a arte de montar."
Sobre quem muito fala, mas pouco diz, ele explicava: "Eu não consigo controlar a minha raiva quando oiço dizer que o cavalo deve ser permanentemente pressionado contra o ferro"
Para mostrar que era alguém que além de sabedoria era também grande enquanto homem dizia: "Se temos um talento também temos um dever. O meu dever na vida é mostrar às pessoas e ensiná-las a montar cavalos como Deus quer."
Sobre o NOSSO Lusitano ele dizia: "Ele tem o mais gentil temperamento do mundo e é o mais bem equilibrado. Torna simples o trabalho do cavaleiro porque aceita melhor as mãos e pernas."
Mas também sabia apreciar os outros: "Mas também gosto do Puro Sangue Inglês. É um cavalo maravilhoso, uma criatura de grande vivacidade, brilho e beleza. Talvez entre todos, o mais brilhante para dressage, se se encontrar um bom. Mas tem que ser mesmo muito bom. Não do tipo errado, com uma garupa fraca e um pescoço invertido, mas bem inserido no corpo."
Sobre os cruzados europeus, que não apreciava, dizia: "Eles não são sensíveis ou fogosos como os puro sangue, nem são doces e prestáveis como os lusitanos. São grandes máquinas, excelentes no seu trabalho, eficientes como poder motorizado. Usam a força e as pessoas montam-nos com força. E isso é triste, não há arte nisso. A arte não pode nunca ser forçada."
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